domingo, 30 de outubro de 2011

Para refletir...

"...quero acreditar, meus amigos. Acreditam, quero. E quero acreditar por todos meus amigos, e quero acreditar por todos aqueles que flutuamos nesse abismo tratando de sentir o que supõe que deveríamos sentir para conectar de uma forma significativa.


Quero acreditar que uma conexão real e verdadeira e possível entre os seres humanos. E,supõe, que o matrimônio nos conecta; quero dizer, suposta-mente melhora nossa fibra moral e tudo isso.


O que me leva a perguntar: porque esses cruzados loucos, arrepiantes, defensores da familia acham que é algo ruim para os gays? Quero dizer, porque não podem simplesmente nos desejar o melhor?


HIPÓCRITAS; e de qualquer forma vamos até o Canadá para ter esse matrimônio, e aproveitaremos nossa melhor oportunidade dessa conexão; e se falharmos, não é porque sejamos menos santos que vocês.Por favor..quero dizer, vocês estão falhando miseravelmente toda vida, e se temos êxito, e nossas conexões amorosas florescem haverá um pouco menos de solidão no mundo e poderíamos começar a acreditar nos milagres"

Personagem Alice de The L Word

Sobre as gatas (não tão) extraordinárias

Devaneios...


As meninas dessa cidade não me atraem... A impressão que eu tenho é que a sexualidade está mais vinculada a questão filosófica ideológica dessas moças de vinte e poucos do que a uma coisa autêntica e real. 
Como se ser gay lhes
 conferisse um status dentro da tribo.
São tão cultas( intelectualizadas mesmo) mas são vazias no que diz respeito as delicias fúteis do cotidiano, a graça das pequenas coisas, ao conhecimento de mundo. Bebem cerveja e contam moedas discorrendo horas a fio sobre um literario importante, um pensamento filosófico determinante. Inteligência é afrodisíaco mas afirmação constante disso é exaustivo, pedante. Sempre me pergunto "onde foi parar a boa e velha conversa de boteco, a discussão do futebol, do sexo dos anjos?". Não há amenidades com essas meninas....

Depois de tudo isso chegamos a aparência física, vestem-se da mesma maneira, e possuem mais ou menos o mesmo corte de cabelo.

Ontem eu tinha abertas cerca de 7 abas com perfis de meninas (teoricamente) gays, acredite ERAM TODAS IGUAIS.

Falta malemolência e uma certa malandragem, conflitam entre a agressividade do modo como externam sua sexualidade e a necessidade de permanecer numa "meninice" infantil.


A maioria delas não são tão mais novas que nós a ponto de causar um choque de geração, mas toda vez que me vejo convivendo com elas sinto que já vivi isso há dez anos atrás.

O problema, certamente, sou eu... Acho que tou velha mesmo.
Meus pensamentos, em definitivo não querem sair da minha cabeça.

GRITAM, ECOAM EM TODOS OS CANTOS DA MINHA CABEÇA MAS NÃO DESPENCAM DOS LÁBIOS, DOS DEDOS.

Sou refém da minhas idéias...

O que se verá agora é só uma coletânea de pensamentos soltos. Sem propósito, sem mentiras, sem verdades.

Só pensamentos...



Ouvindo Céu para embalar!